O PSB fica atrás
apenas do PT no número de candidatos para as eleições deste ano. Conta com com
1.284 (5,1% de 25,2 mil), contra 1.331 dos petistas (5,3%).
Este quadro reforça a
estratégia adotada pelos socialistas, há pelo menos dois pleitos, de crescer o
quanto puder.
Há dois anos, o PSB
foi a sigla que mais elegeu prefeitos na comparação com 2008. Saiu de 310 para
442.
Embora tenha sido
superado em números absolutos pelo PMDB (1.024) e PSDB (702) foi, ao lado do PT
(558 em 2008 e 635 em 2012), um dos poucos a avançar.
Com as novas
aquisições passou a comandar o equivalente a 7,94% das mais de 5,5 mil
prefeituras do país.
Em 2010, o partido já
havia surpreendido, ao sair da disputa nos estados em segundo lugar.
Elegeu seis
governadores, ficando atrás do PSDB (oito), mas à frente do PMDB e PT, cada um
com cinco.
A expansão
conquistada naquele ano evidenciava o projeto socialista de disputar a
Presidente da República.
Quatro anos depois,
Eduardo Campos, presidente da legenda e eleito duas vezes governador de
Pernambuco, está em campanha para o Planalto.
Até agora, segundo as
pesquisas, não tem conseguido quebrar a polarização entre PT e PSDB.
De todo modo, ao se
colocar para a disputa do mais alto cargo da República, o PSB demonstra que o
seu projeto de expansão segue em frente.
Os consecutivos
avanços nos números, pleito após pleito, são a prova.
E se a candidatura de
Eduardo não vingar agora, há sempre uma próxima eleição para se ampliar espaços
e votos.
Por essas e por
outras é que a tese de que o PSB está plantando agora para colher em 2018
reaparece a todo momento.
Fonte: Blog Diário de Pernambuco
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