segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Jornalista denuncia método do juiz para ferrar a Dilma

Juiz Sérgio Moro, candidato a uma vaga no STF
Artigo de Paulo Moreira Leite reproduzido no site do PT deixa solarmente claro como um juiz federal do Paraná se comporta como instrumento de uma candidatura.
DELAÇÃO SOB ENCOMENDA NO CASO PETROBRAS
Juiz Sérgio Moro, candidato a uma vaga no STF, faz de depoimentos de Paulo Roberto Costa peças para campanha eleitoral do PSDB
Artigo do jornalista Paulo Moreira Leite, autor do livro “A outra história do mensalão”, demonstra como a agenda de depoimentos do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto da Costa e doleiro Alberto Yousseff foi montada para ajudar Aécio Neves no segundo turno.
Segundo o Moreira Leite, os delatores foram orientados a não citarem autoridades com direito a foro privilegiado, como ministros, senadores, deputados, governadores. A razão é simples: revelações assim iriam retirar o caso da guarda do juiz Sérgio Moro, e este ficaria obrigado a transferir o caso para o Supremo Tribunal Federal.
E, no STF, sem a presença de Joaquim Barbosa, e sem a interferência direta de Gilmar Mendes, o assunto ficaria sob a guarda do ministro Ricardo Lewandowski. O outro ministro ligado ao caso, Teori Zavaski, responsável pelos desdobramentos da Operação Lava Jato, também não apoio a escandalização das ações do Supremo.
Paulo Moreira Leite revela, ainda, que, em 2012, durante o julgamento da AP 470, Sérgio Moro tornou-se assistente da ministra Rosa Weber. A partir de então, passou a ser fonte privilegiada dos jornalistas que cobriam no STF o chamado “mensalão” do PT. Moro passou a ter grande influência sobre a ministra Weber, aquela que entrou para a história ao confessar que, mesmo sem provas, se achava no direito de condenar o ex-ministro José Dirceu.
Leia AQUI o artigo na íntegra

Fonte: Conversa Afiada

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